Geração de Adoradores

O SENHOR, neste tempo, tem derramado abundantemente do seu Espírito, colocando um desejo ardente em nossos corações pela Sua face, afim de que, numa adoração íntima, sincera, nos prostremos e quebrantemos os nossos corações para proclamarmos a Sua grandeza, levantando um clamor por essa geração, com o objetivo de torná-la adoradores extravagantes, com uma adoração que vá até as últimas consequências, não se importando con convenções, costumes, cerimoniais e ritos, mas, que busquem antes de tudo adorar ao SENHOR em espírito e em verdade, e assim possamos sair a influenciando essa geração, ateando fogo aos quatro cantos da terra, para que sejamos reconhecidos como: Geração Eleita! Sacerdócio Real! Nação Santa!

Giuliano Barbosa

Salmos 126


1 Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham.
2 Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes.
3 Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres.
4 Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul.
5 Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
6 Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.

domingo, 3 de maio de 2009

A Capacitação do Espírito Santo

Ao ouvirmos falar do Espírito Santo, imediatamente nos lembramos da santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, cada um preparado para trazer a criação do Pai de volta à vida de santidade. Quando o homem caiu, o Pai, o Filho e o Espírito Santo deram início à preparação para que o homem voltasse a conhecer a salvação.
No livro de João, Cap.14 verso 26, vemos o Senhor Jesus nos ensinando a missão do Espírito Santo: “Mas o consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”.
Em Mateus, Cap. 1, descobrimos que o Senhor Jesus Cristo foi gerado pelo Espírito Santo de Deus no ventre de uma virgem; depois, quando ele se torna moço feito, bem no início de seu Ministério, ele foi ao rio Jordão para ser batizado nas águas por João Batista, e logo depois deste batismo desce sobre ele como em forma de pomba a Espírito Santo, ou seja, o próprio Jesus foi batizado pelo Espírito Santo de Deus.Já em Romanos, Cap.8, verso 11 , o texto diz o seguinte: E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós... Aqui descobrimos que o próprio Espírito Santo de Deus ressuscitou a Jesus dentre os mortos. Então, vemos aqui o Espírito Santo de Deus realizando em Jesus, desde o seu nascimento até a sua morte, três passos:
Jesus gerado pelo Espírito Santo; Jesus batizado pelo Espírito Santo; Jesus ressuscitado pelo Espírito Santo.
Quando nos arrependemos da condição de pecador e confessamos a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador, nascemos de novo, e o nosso espírito, antes morto pelo pecado, agora nasce de novo, gerado pelo Espírito Santo de Deus. Um belo dia nós, cheios do poder de Deus, começamos a orar em uma língua diferente, uma língua nunca saída de nossos lábios: é a evidência de que acabamos de ser batizados pelo Espírito Santo. E, quando morrermos para a vida terrena, e deixarmos o corpo que habitamos, seremos ressuscitados pelo Espírito Santo de
Deus, ou seja, estaremos caminhando 3 caminhos percorridos por Jesus Cristo:
Nós nascemos de novo, fomos gerados pelo Espírito Santo Oramos em línguas estranhas, um dos sinais do batismo pelo Espírito Santo Quando morrermos para este mundo, seremos ressuscitados pelo Espírito Santo
Quando esteve aqui, Jesus foi guiado pelo Espírito Santo; assim devemos também seguir os mesmos passos de nosso Senhor, e ser guiados pelo Espírito Santo de Deus a toda a verdade. Mas só poderemos percorrer este mesmo caminho através da orientação do Espírito Santo; por isso devemos orar muito em línguas para edificação de nosso Espírito. , de acordo com o que está escrito em 1º Coríntios, Cap. 14 Vs 2 e Vs 4: Porque o que fala língua estranha,não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios [...] o que fala em língua estranha edifica-se a si mesmo.
Então, quanto mais você orar em línguas mais você estará edificando o seu espírito, pois quando você ora em línguas é o próprio Espírito Santo de Deus falando em você ao Pai, e você estará sendo aperfeiçoado por ele para a sua caminhada aqui nesta terra. O Espírito Santo é aquele que guiará você a toda a verdade!
Sandro Luís Machado

O tempo de DEUS

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1 O tempo é algo muito interessante de ser analisado. Neste novo tempo (Nova Etapa) que estamos passando fiquei meditando sobre o tempo e o Espírito Santo falou muito comigo. Por isso, desejo compartilhar com você. Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: chronos e kairos. Chronos ou Khronos (em grego Χρόνος, que significa ‘tempo’; em latim Chronus) era a personificação do tempo. Kairos (καιρός) é uma antiga palavra grega que significa “o momento certo” ou “oportuno”. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece. É usada também em teologia para descrever a forma qualitativa do tempo, o “tempo de Deus”, enquanto chronos é de natureza quantitativa, o “tempo dos homens”. Em Sintese pode-se dizer que o tempo (chronos) humano (medido) é descrito em horas e suas divisões e anos em suas divisões. Enquanto que o termo Kairós que descreve “o tempo de Deus” não pode ser medido e sim vivido… Acontece que vivemos num mundo onde o tempo é Chronos. Mas, temos que estar submissos ao Kairós de Deus. Em tudo em nossas vidas podemos ficar presos no Cronos e deixar de vivenciar o Kairós. Por exemplo: Passado - Quanto tempo você e eu passamos pensando no passado?Pensamos em nossas frustrações, decepções, mágoas, desapontamentos… ou até mesmo sucessos, acertos, momentos felizes, conquistas. Dependendo do saldo deste passado podemos nos motivar ou desmotivar isso é diferente para cada indivíduo. Futuro - Da mesma forma, quanto tempo passamos pensando no futuro? Fazemos planos, imaginamos conquistas, já elaboramos tudo como se tivesse acontecido e se envolve dinheiro neste planejamento até já gastamos todo recurso sonhado. Presente - Bom o presente é o presente, o que dizer sobre isso. Porém, viver bem o presente é o que mais nos aproxima do Kairós de Deus pois não caimos no erro de ficar presos no passado e nem de sonhar aquilo que não é devido. Pensar no passado é bom… fazer uma auto análise melhor ainda acertar/aprender com os erros/acertos, seu ou do próximo, melhor ainda. Pensar no futuro, sonhar/planejar é ótimo e deve ser feito. Agora à lição que o Espirito Santo quer trazer: Se ignoramos o presente podemos ficar presos no passado (derrotas e vitórias) e espelhar o futuro no passado. Por exemplo: Uma pessoa que obteve algum tipo de sucesso (expressivo) e vive pensando neste sucesso (passado) ao projetar o(s) plano(s) do futuro nesta experiência ignorando o presente, muito provavelmente no presente estará atropelando muitas etapas necessárias para chegar ao futuro de sucesso. Sei que fui meio “filósofo” neste momento mas pare e pense comigo. Isso é facilmente analisado quando pessoas neste perfil levantam as conquistas do passado revelando todo orgulho e soberba desta conquista fazendo menção do futuro (beirando a sensaçao de ser inatingível) se tornando uma pessoa que “beira” à soberba e orgulho (por causa das “suas ” conquistas). Nesta tragetória esquecemos que o Deus do passado, presente e futuro é o Deus do Kairós e só se vive o Kairós se aprender com o passado, projetar o futuro porém viver BEM (conforme o plano de Deus) no presente. Quando comecei a meditar nisso quase que pirei, porém é a realidade. O Filho só faz aquilo que vê o Pai fazer. Quantas vezes levantei a bandeira do passado de sucesso para convencer sobre o plano do futuro e ignorei o presente “atropelando” (manipulando, subjulgando, impondo, não amando) aqueles que me cercam? Por isso a pergunta fica: ONDE VOCÊ VIVE? No passado? No futuro? No presente? Aprenda com o passado (reconhecendo aquele que deu à vitória e permita ser curado das feridas. Permita os sonhos de Deus para o futuro mas acima de tudo viva o presente dando um passo de cada vez e descubra que ao dar os passos, orientado pelo Espirito Santo, o KAIRÓS de Deus acontecerá na sua vida. No amor do PAI, CELSO BERTONI

Adoração Profética

O Espírito Santo está falando com a Igreja ainda em nossos dias. Apocalipse 2 e 3 nos ensina que o Espírito Santo tem algo a falar com a Igreja desde os dias da ascensão de Jesus. Ele foi enviado para conduzir a Igreja na Sua missão de agente de Deus para implantar o Seu Reino na terra. Este princípio está por trás das palavras de Jesus que finaliza cada carta que ele dirigiu às sete igrejas: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Também explica as palavras de Jesus em João 16:13 Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. De acordo com as palavras de Jesus, a Igreja deve ter um relacionamento vivo e dinâmico em que o Espírito Santo fala, a Igreja ouve e obedece a direção que o Espírito dá. Na verdade é o mesmo paradigma que Jesus vivia: dependência plena do Espírito Santo. Creio que Jesus viveu assim na terra para exemplificar este paradigma para a Igreja. Seria necessário seguir o mesmo para cumprir a vontade de Deus em estabelecer o Seu Reino na terra. O Espírito Santo é quem nos conduz em nosso papel como cooperadores com Deus para implantar o Seu reino aqui. Atos 3:21 ensina que Deus está conduzindo a “restauração de todas as coisas”. Eu creio que este termo: adoração profética é algo que o Espírito Santo está falando para a Igreja nos nossos dias e não é novidade, nem moda, e muito menos, esquisitice. Uma maneira para discernir quando o Espírito Santo está falando com a Igreja hoje é de observar a Igreja dentre os povos e nações. Se o Espírito está falando com as igrejas observaremos que o que Ele fala surgirá simultaneamente nas igrejas de cidades e nações e assim haverá uma testificação objetiva de que é Ele que está falando. Um levantamento simples entre os povos indica que este termo começou a ser usado na Igreja simultaneamente em muitos lugares em nossos dias. Sei que o Espírito Santo, no Seu papel de “parakletos”, fala com a Igreja no propósito de conduzi-la na implantação do Reino de Deus na terra. Precisamos entender o que Ele quer dizer com o termo “adoração profética” para podermos experimentar o que Deus propõe ao introduzir esta idéia na linguagem da Igreja. Então o que podemos entender? Adoração profética. Vamos entender o “profético” para poder entender o que o Espírito Santo está falando. Vamos definir o “profético” como aquilo que Deus faz e fala para se dirigir ao ser humano para expressar os Seus pensamentos, sentimentos, desejos, determinações, e propósitos para com os habitantes da terra. Neste sentido, o “profético” traz à terra o que está no céu. Isso é coerente com o propósito de Deus em estabelecer o Seu reino aqui na terra. Lembramos que Jesus orou: Venha Teu reino, seja feita a Tua vontade assim na terra como no céu. Esta frase revela que é a vontade de Deus estabelecer o Seu reino na terra e Ele irá fazer isso. O reino/governo que Ele tem no céu será estabelecido na terra. O profético traz à terra o que está no céu. O propósito de Deus no profético é de propor uma visão, gerar uma expectativa, e revelar o Seu coração. Em falar sobre “adoração profética”, eu creio que Deus está gerando na Igreja uma visão e uma expectativa de algo que Ele deseja ver na terra: que a adoração da terra entre em concordância com a adoração do céu. Que adoremos a Deus na terra como Ele é adorado no céu. Que sejamos arrebatados pelo Seu Amor, Sua Santidade, Sua Bondade como os quatro seres viventes, os vinte e quatro anciãos e todos os adoradores celestiais. Que sejamos apaixonados como uma noiva que anseia o dia do seu casamento com Seu Noivo. Que os nossos “cultos” se tornem em momentos de encontro íntimo entre o Pai e seus filhos, entre o Noivo e a sua noiva. E qual seria a razão do Espírito Santo falar isso para a Igreja? Será que há algo que precisa ser corrigido, transformado, modificado? Eu diria que sim. Vamos entender, Jesus está chamando a Igreja ao arrependimento desde o momento que Ele ditou as cartas às Igrejas do Apocalipse. Neste sentido o João foi profeta de Deus para chamar a Igreja ao arrependimento nas áreas que Jesus estava denunciando. Se olharmos para os profetas nas Escrituras, veremos que eles também tinham levantado suas vozes no mesmo sentido. Podemos observar em Isaias 1:10-16: Ouvi a palavra do SENHOR… De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o SENHOR? Já estou farto dos holocaustos… nem me agrado de sangue de … Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal. O profeta está denunciando que a adoração da nação não está agradando mais ao Senhor. O Senhor declara que embora estejam adorando normalmente, Ele nem está recebendo esta adoração. O seu contemporâneo Amós (9:11) também denunciou a adoração de Israel: Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi… No momento em que Amós escrevia seu livro, o templo estava em pleno funcionamento. Com sua denúncia, Amós estava revelando o coração de Deus: Ele via a adoração do templo como “caído”. “Adoração profética” não se trata de nenhuma “novidade” porque o que Deus propõe já existe no céu. Não se trata de “modismos”, pois adorar ao Senhor é a vocação sublime de todo ser e não moda. Torna-se “moda” por causa da nossa falta de discernimento do mover de Deus. Não se trata de “esquisitice” para aquele que sabe que adorar a Deus é algo que começou no céu e é sobrenatural. Eu creio que o Espírito Santo está falando “adoração profética” como um chamado ao arrependimento. Creio que o Espírito de Deus está denunciando que a adoração da Igreja deixa a desejar como a adoração de Israel nos dias de Isaías e de Amós. Ele chama a Igreja para olhar para o padrão universal de adoração: a adoração dada a Deus no céu. Nas próximas edições pretendo tratar de várias implicações desta reflexão.
Mike Shea

Jesus em cada livro do Antigo Testamento

Em Gênesis, Ele é chamado de "semente da mulher". Em Êxodo, Ele é o cordeiro pascal. Em Levítico, Ele é apresentado como sumo sacerdote. Em Números, Ele é a coluna de nuvem de dia e a coluna de fogo à noite. Em Deuteronômio, Moisés fala dEle como sendo profeta. Em Josué, Ele é o líder da nossa salvação. Em Juízes, Ele aparece como nosso juiz e legislador. Em Rute, Ele é resgatador. Em 1 e 2 Samuel vemos a Jesus como nosso verdadeiro profeta. Em Reis e Crônicas, Ele é o nosso Senhor Soberano. Em Esdras, Ele aparece como o homem que restaura os muros caídos de nossa existência humana. Em Neemias, vemos o Senhor como nossa força. Em Ester, Ele é o nosso Mordecai. Em Jó, Ele é chamado de nosso Salvador eternamente vivo. Nos Salmos, Ele é nosso bom pastor. Em Provérbios e Eclesiastes, Ele brilha como nossa sabedoria. Em Cantares, Ele é o noivo que nos ama. Em Isaías, Ele é chamado de "Príncipe da paz". Em Jeremias, Ele aparece como o "renovo de justiça". Em Lamentações, Ele é nosso profeta que chora. Em Ezequiel, Ele nos é apresentado como o homem maravilhoso "com quatro rostos". Em Daniel, Ele é o quarto homem na fornalha ardente. Em Oséias, Ele aparece como o marido fiel, que é casado com uma infiel (Israel). Em Joel, Ele é o que batiza com o Espírito Santo e com fogo. Em Amós vemos Jesus como aquele que carrega nossos fardos. Em Obadias, Ele é poderoso para salvar. Em Jonas, Ele está diante de nós como o grande missionário para os gentios. Em Miquéias, Ele é o Deus encarnado (Mq 5.1). Em Naum, Ele é mencionado como o juiz escolhido por Deus. Em Habacuque, Ele é o evangelista de Deus que clama: "Aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos" (Hc 3.2). Em Sofonias, Ele se manifesta como nosso Salvador. Em Ageu, Ele é o restaurador da herança de Deus perdida. Em Zacarias, Ele é apresentado como a fonte aberta da casa de Davi que purifica os pecados e as impurezas. Em Malaquias, Ele se mostra como o "sol da justiça" com a "salvação nas suas asas" (Ml 4.2).